Neuromarketing é uma mistura entre o marketing e neurociência, uma tentativa de entender como funciona a mente de um consumidor, o que faz ele gostar de uma certa marca, gerar conversão, preferências, tudo aquilo que causa um impacto no subconsciente e o leva ao ato da compra.
Enquanto a neurociência estuda o cérebro, o neuromarketing olha para os comportamentos humanos com base nos resultados de ressonâncias magnéticas, por exemplo, no qual mostram o funcionamento dos estímulos no nosso cérebro. Ao simular compras com grupos de pessoas, é possível observar o comportamento deles com base na ciência. Assim, sabendo o que o usuário sente e gosta, fica mais fácil de entender o que eles são propensos a comprar naturalmente e inicia-se uma série de técnicas para convencimento que ajudam no poder de decisão.
Quando uma empresa contrata pesquisas, os resultados tendem a mostrar aquilo que os consumidores desejam, mas os resultados são influenciados por racionalidade e lógica, as pessoas tiveram tempo para pensar e agir, mesmo que mínimos. Já o ato de uma compra não funciona necessariamente neste formato e etapa. Ao entender a estrutura do nosso cérebro, o fator decisivo de uma compra é 100% impactado pelos “sentimentos e sensações” gerados por uma campanha, por sua mensagem, seu approach ou uma negociação com vendedores em lojas, por exemplo. Então, mesmo que seja usado o lado racional de cada indivíduo, é importante entender como esses fatores científicos podem contribuir com as estratégias de marketing também.
Na prática, entendemos que “uma imagem vale mais que mil palavras”, principalmente nessa era digital que vivemos. Isso mostra a importância de trabalhar na criação desse desejo ao comprar boas fotos para as campanhas. As pessoas querem ler o texto, mas após a imagem. O consumidor gosta de ‘se ver’ naquela imagem como protagonista e isso induz o desejo inconsciente da compra. Clareza e confiança são fundamentais nesse processo de captação da informação, por isso a mensagem precisa ser passada de forma clara, rápida e objetiva.
Outro exemplo são o uso adequado das cores. Na psicologia das cores, existem diversos estudos e nomenclaturas como Cromoterapia que mostram o que cada uma representa no subconsciente do consumidor. Cores possuem grande influência no ato da compra, estima-se que em 90 segundos um consumidor já definiu uma opinião no primeiro contato visual dele com a marca, sendo que 62% deles é através da cor. Escolher a cor errada já gera repulsa automática, um tiro no pé. Isso vai desde o ambiente da loja, da roupa dos funcionários, até logotipos, posts no Facebook, Instagram e etc.
Mais um exemplo, nenhum ser humano gosta de sair perdendo, ter a sensação de que não tem algo! As pessoas tem intrínseco dentro delas que preferem “não perder” do que “ganhar”. É um conceito difícil de explicar e uma estratégia pouco explorada, mas algumas marcas utilizam o “10%OFF” ou “economia de 10%”, ou “de/para” como ancoragem de preço. Dar um gatilho de escassez também é ótimo, como “últimos produtos”, ou “últimos dias”. Para a maioria das pessoas o “deixar de perder” é mais visado que uma conquista, ninguém quer sair perdendo porque é muito mais doloroso por incrível que pareça. É uma prática boa a ser explorada em alguns segmentos.
Para isso, a MODULE.SE conta com toda a parte de planejamento estratégico que estrutura todas as campanhas com base nas estratégias e estudos do neuromarketing. As técnicas são aplicadas no dia a dia com foco total no aproveitamento do negócio de cada cliente.
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